Março é o mês da Síndrome de Down, sendo o dia 21, o Dia Internacional da Síndrome de Down. Ao redor do mundo, diversos países abraçam a ideia deste dia com uma campanha anual. Cada ano é escolhido um tema relacionado a autonomia, inclusão, capacitismo, independência, entre outros. 

O câncer infantil é a segunda causa de morte em crianças e adolescentes no país, e segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), estima-se que nos próximos três anos (2023 a 2025), cerca de quase oito mil novos casos serão diagnosticados.

Com o retorno das aulas, é crucial abordarmos um tema de extrema importância: a adaptação escolar. Este processo não se limita apenas à primeira vez que uma criança frequenta a escola, mas ocorre sempre que ela enfrenta novidades, como mudanças no ensino, novos professores, colegas, ambientes e até mesmo atividades.

A importância da saúde mental é um tema cada vez mais discutido, seja no contexto familiar, escolar ou no trabalho. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), “saúde mental” é definida como o bem-estar em níveis ótimos, incluindo a capacidade de interpretar o meio em que estamos inseridos e manter um bom funcionamento psicossocial.

Sabe-se que a exposição ao Sol é a principal fonte de vitamina D. No entanto, é necessário se ter cuidado com os recém-nascidos, que possuem uma pele mais fina e delicada, com menor proteção de melanina, estando mais suscetíveis a danos causados pela radiação solar.

As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos.

As estatísticas relacionadas à obesidade são cada vez mais alarmantes.
De acordo com o Atlas da Obesidade 2022, publicado pela World Obesity Federation, projeta-se que em 2030, o Brasil terá 7,7milhões de crianças obesas, cerca de 23% das crianças entre 5 e 9 anos e 18% dos adolescentes de 10 a 19 anos.

Quando se fala sobre infância, automaticamente pensamos em elementos que remetem à pureza, à inocência e até a uma certa nostalgia – um mundo completamente diferente do mundo dos adultos.

Dor para amamentar é uma queixa muito comum nos primeiros dias de vida do bebê. Em grande parte das vezes, ela pode ser decorrente de uma pega errada, que pode gerar ferimentos nas mamas ou sensibilidade local. À medida em que o bebê e a mãe se adaptam ao processo e corrigem a pega, esta dor tende a melhorar.

Todo mundo sabe sobre os benefícios da amamentação para mãe e bebê. Também se fala muito sobre a pega correta – parece até um mantra: